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Espero que gostem, não sei bem o que vai sair daqui mas espero sinceramente que vocês gostem...
Beijinhos, e boa leitura!
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Oh, meu Deus! - Pensou Amy. - Tenho de entregar o trabalho para a semana e nem sequer está pronto. Quer dizer, falta a a entrevista, mas a quem é que eu a irei fazer?
De repente, passa um rapaz vestido de monge e ela, triunfante, dirige-se a ele pensando que era um rapaz às direitas (como havia poucos :D), por causa do seu fato de monge.
Ela segue-o, mas ele nao pára. Chama-o de Senhor, pede-lhe ajuda, mas ele continua a andar rapidamente e a olhar para os cantos a ver se ela ainda lá estava.
- Ele deve estare com medo de mim. Ah, ah, ah... Que parvoÃce! Um rapaz com medo de mim. Se bem que nem me importava, ele até é bem giro.
Amy correu o mais que pôde, até o encontrar num beco sem saÃda.
- Até que enfim encontrei-o - disse ela, a ofegar (andar atrás de um rapaz durante algum tempo chega a cansar. Nunca se sabe quando é que eles vão parar. >.< ) - Estava com receio que estivesse com medo de mim.
- Medo de uma cara bonita como a sua? Porquê?
- Trate-me por "tu". Não gosto de formalidades...
- Gosto desses avanços. - disse Miroku, piscando o olho. Amy corou, e logo se recompôs.
- Eu pensava que eras um monge simpático e tÃmido, mas pelos vistos, és atrevido de mais.
- Posso ser bem tÃmido, se quiser.
- Não, obrigada. Vou procurar outra pessoa a quem fazer o meu questionário.
- Espere. Deixe-me fazer uma pergunta...
- Diga, mas rápido que eu tenho de ir.
- Quer ter um filho meu?
*Traasshh*
- Seu atrevido. Não fales mais comigo, não! - disse ela, e foi-se embora com a mão ainda doendo da chapada que lhe tinha dado.
- Espera! Esqueceste-te disto. O assunto é muito interessante, mesmo. Para que disciplina é? E em que ano anda?
- E pensar que eu é que ia fazer te um questionário -.-' Ando no décimo ano e é para Educação Moral. Quero fazer um questionário sobre a paz, o amor e a fé, e por seres padre eu julgava que eras a pessoa indicada...
- Eu não sou padre, sou monge.
- Ahh.
- É muita diferença. Os monges têm menos pecados se quiserem namorar.
- Na minha terra não... (vamos desviar, a conversa está a ficar um pouco sem sentido, boa?)
- E o que queres saber?
- Queres ajudar-me?
- No que eu puder...Â
**Miroku fingindo-se muito interessado no trabalho, mas está a olhar para o decote dela**
*Traasshh*
Outra chapada. A vida estava meio dura para Miroku, mas Amy perdoou-lhe, já que precisava mesmo de fazer o questionário.
- Obrigada. Vamos começar?
- Claro. Força aÃ, beleza!
- Então...
- Pera aÃ.
- Diz.
- Se eu te ajudar, ganho créditos no seu trabalho?
- Porquê?
- Porque quero que me conheçam. Daqui a diante serei o "Miroku, o galanteador" e terei muitas raparigas a meus pés.
- Sim, sim. Até já previ quando é que isso vai acontecer.
- Quando?
- No dia em que os elefantes voarem.
- Mas... Os elefantes não voam! - retorquiu Miroku.
- Por isso mesmo.
Espero que tenham gostado. o que está ( ) são notas minhas. Digam me se acham que elas ficam bem ou assim, se ficarem começo a por, se não, não ponho.
Sei que este texto se desvia um pouco, e até já estão familiares de mais, mas o Miroku entusiasma-se quando vê uma rapariga bonita, e Amy, com os seus cabelos loiros, era muito bonita.
Comentem. Quando puder escrevo aqui o questionário.
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