Amores e amores

Ficwriter: TreinadorX
Naruto - comédia, paródia, romance, sátira
livre - completa


Ouvindo o comentário de um amigo meu sobre o programa Pânico na TV, da Rede TV, onde Sabrina Sato fazia uma reportagem sobre as praias de Saint Tropez, local, aonde, muitas mulheres famosas se exibiam fazendo topless, chamando a atenção de vários paparazzos, ou seja, expondo um pouco de sua intimidade. Isso me deu a idéia de escrever essa fic.

Três perguntas devem ter surgido na cabeça de vocês: Você é mulher, TreinadorX? Vai fazer Topless? E por que está falando isso em uma fic de Naruto?

Não é nada disso! Eu sou homem, portanto não vou fazer topless literalmente, mas sim, expor um pouco da minha intimidade. Como? Dividindo com vocês um segredo que muitas pessoas próximas á mim, desconhecem: Eu, TreinadorX, amo Hinata Hyuuga.

Sim, é verdade! A jovem kunoichi de sorriso meigo, cabelos azuis escuros e olhos perolados, anos atrás, entrou no meu coração.

É verdade também que Hinata quase não é citada em minhas fic de Naruto e quando é, tem um papel de coadjuvante. Talvez isso se deva á alguma espécie de bloqueio psicológico meu que não me permite criar fic com a Hyuuga como personagem principal. Vocês podem pensar também que é alguma espécie de ciúmes ou coisa parecia. Novamente digo que não é nada disso.

Meu amor por Hinata talvez tenha um sentido mais transcendental do que o amor que algumas ficwriter que são apaixonadas por Naruto, Itachi, Sasuke, Deidara, Kakashi etc. como muito se lê por aí quando dão créditos á Masashi Kishimoto dizendo que os personagens pertencem á ele, mas que ficariam com alguns emprestados ou que planejam seqüestrar outros e assim por diante. O meu amor não é tão possessivo assim, Masashi Kishimoto não tem o que temer, pois não tenho planos nenhum para ficar com Hinata, por mim ela pode ficar onde está, bonitinha no lugar dela. Esse amor que sinto por Hinata é uma espécie de amor de pai, amor de irmão, amor de filho ou tudo isso misturado. Sem ser redundante, mas já sendo, vamos começar do começo, onde se iniciou esse ‘amor’.

Há três anos, num Domingo qualquer, eu, TreinadorX, estava em minha casa, mais precisamente em meu quarto em frente ao computador lendo um dos artigos do jornalista Caio Blinder sobre as repercussões da reeleição de George W. Bush nos EUA e foi aí que meu irmão menor, fã de animes, entrou no quarto com uma revista especializada em animação japonesa a fim de me mostrar. Não me lembro o nome da revista, mas o que me chamou a atenção foi que ela trazia uma reportagem sobre um anime, no caso Naruto, que prometia um enorme sucesso no Brasil, algo que não acontecia desde a trilogia de Dragon Ball.

Como estava com pressa de voltar a ver os artigos de Caio Blinder, ignorei as reportagens e me concentrei nas fotos de alguns personagens, principalmente dos genins, mas a que mais me chamou a atenção foi justamente de uma menina com olhar tímido que juntava as pontas dos dedos indicadores e aí eu gostei dela.

Por que gostei de Hinata? Aí é que está! Eu nunca me questionei por que gosto ou deixo de gostar de alguma coisa ou de alguém. Para mim sempre foi mais proveitoso gostar de algo ou de alguém do que desgostar.

Eu gosto de muitas coisas, que aos olhos dos outros pode parecer estranho.

Eu gosto ver o horário eleitoral gratuito.

Eu gosto de ver o casal, vizinho á minha casa, brigando, principalmente quando depois da discussão o marido mete a mão da mulher na conversa e depois a mulher mete a mão na cara do marido.

Eu gosto de espiar a filha do casal vizinho em trajes menores.

Eu gosto da chuva.

Eu gosto de ver mensagens subliminares.

E é claro, eu gosto de ler e escrever fics.

Tem uma penca de coisa que posso citar que eu gosto e acima de todas elas juntas, eu gosto principalmente do fato de eu poder gostar de algo ou de alguém sem precisar de um motivo.

Assim como um crente dispensa a necessidade de uma prova terrena para acreditar na existência de Deus, eu dispenso a necessidade de achar um motivo para gostar de alguém, eu gosto e pronto. Assim como não me questiono sobre que tipo de amor tenho por Hinata, eu amo e pronto.

Depois desse dia procurei saber mais sobre o anime, curioso para saber mais á respeito da minha musa de olhos perolados e quando comecei a acompanhar o anime, tive a grata surpresa de saber que, apesar de não ser a protagonista, Hinata tinha alguma importância por ser apaixonada pelo personagem principal, o ninja loiro cabeça oca e meio desmiolado que também dava o nome á serie. A partir daí, como fã, passei a torcer para que Hinata conseguisse o que tanto queria, confessar o seu amor á Naruto, acompanhando, na medida do possível, sua saga durante o anime, desde os fato mais corriqueiros ates aos mais marcantes: a luta dela contra Neji; ela acompanhando, ao lado de Kiba, a luta do amado contra o primo; seu banho na cachoeira; a missão que o time dela fez junto com Naruto para capturar aquele inseto para achar Sasuke; e também quando ela, Naruto e Kiba foram obrigados, por Tsunade, a voltar á academia, ou seja, procurei acompanhar o máximo que eu podia, torcendo por Hinata.

O fato de eu nunca precisar justificar os meus gostos, e nesse caso gostar de Hinata, começou a me trazer problemas, pois meus amigos e parentes não viam com bons olhos aquele ‘amor’ e me chamavam de louco e me faltava argumentos para convencê-los do contrário, mas como sou uma pessoa que não liga para o que os outros dizem de você, preferi ignorar e curtir esse ‘amor’ por Hinata.

Infelizmente compromissos profissionais, um emprego para ser mais exato, me afastaram desse amor, mas me deram a oportunidade de viver um amor de verdade, um amor da vida real, Ana Lucia.

Ana Lucia era minha colega de trabalho e uma mulher muito elegante, charmosa, inteligente, divertida e que tinha um corpo de parar o transito. Eu estava apaixonada.

Ana Lucia era protagonista dos meus mais pervertidos sonhos. Eu sonhava todos os dias poder abraçá-la, beijá-la, agarrá-la. Ficava imaginando como seria tocar, com minhas mãos, aquele corpo escultural como se quisesse memorizar todas suas curvas. Ana Lucia me levava á loucura! Eu queria me declarar é ela, mas não fiz.

Vocês perguntam; Por que não, TreinadorX? E eu respondo: Infelizmente dois motivos me impediam de me declarar, um fraco e o outro forte.

O motivo fraco era o simples fato de Ana Lucia ser quinze anos mais velha do que eu e isso me martirizava.

Ta bom! Ta bom! Eu sei que o amor não tem idade, mas acontece que não me sentia á altura dela, me sentia diminuído diante dela. Certamente ela queria se relacionar com um homem maduro, feito e eu não tinha esses adjetivos. Era um martírio.

Curiosamente eu, TreinadorX, já fiz uma fic onde os protagonistas eram Kiba e Kurenai, que por coincidência tem a mesma diferença de idade que eu e Ana Lucia. Como podem ver, a diferença de idade é sempre um tabu, gostamos dele ou não.

Em um comentário que fiz da fic de Naruto, AMAR E SOFRER da ficwriter Sakura Pimentel (fic á qual recomendo com entusiasmo e considero ao lado da fic ‘Flores para Uchiha Sasuke’ da ficwriter TenTen_san do Nyah! Fanfiction a melhor fic de Naruto que já li), disse á ela que eu, TreinadorX, era muito azarado e vou provar isso dizendo á vocês o outro motivo que me impedia de me declarar á Ana Lucia. O motivo forte. Podem acreditar que o motivo era forte mesmo e bota forte nisso. O motivo media quase um metro e noventa, era praticante de Jiu-jítsu e atendia pelo nome de Bruno.

Sim, era o namorado dela! Eu não disse que era azarado? Sou muito azarado, sou incrivelmente azarado, sou terrivelmente azarado, sou azaradamente azarado.

Se por acaso estejam me chamando de covarde por não encarar o Bruno pelo amor de Ana Lucia, saibam que eu nem ligo, pois eu me apego em um ditado muito antigo – Ir para uma batalha sabendo que vai perder não é coragem e sim burrice. Tinha que respeitar o espaço deles, pois respeito é bom e conversa os dentes. No caso os meus.

Vocês, que tiveram a paciência de ler até aqui, devem estar com essas perguntas na mente; Aonde quer chegar com essa história, TreinadorX? E o que isso tem haver com Naruto? Essa fic não era para falar do seu amor por Hinata?

E eu respondo; Calma gente! Já está chegando na parte que quero falar. Falta só mais um pouco. Vocês vão entender porque contei essa história.

Recapitulando, eu estava falando do meu amor por Ana Lucia. O fato dela ser quinze anos mais velha que eu e de ter um brucutu como namorado, não me impediram de continuar a nutrir esse amor.

Um amor platônico.

Um amor de mão única.

Um amor de terceira via.

Em outras palavras, um amor de merda.

Sim esse amor estava me deixando deprimido, mas por sorte ou azar, Cristóvão, meu melhor amigo, passava por uma situação parecida na época, pois também amava alguém que não o amava. Então unidos formamos uma espécie de dupla da fossa, da dor de cotovelo. Ficávamos horas e horas nos lamentando da situação em que vivíamos. Colocávamos culpa nas mulheres pelos nossos infortúnios. Confesso que sentíamos pena de nós mesmos. Aquilo era deprimente. Não me orgulho de nada dessa época, mas entre as muitas queixas e lamentações dessas conversas, Cristóvão fez um questionamento que chamou a minha atenção. Ele queria saber como as pessoas se apaixonavam para não ter que sofrer. Quando ele fez essa pergunta retórica, aconteceu um estalo na minha cabeça e pensei.

- Eu já vi uma tese sobre isso em algum comercial.

Depois disso passei alguns dias tentando me lembrar que comercial era esse. Falei com várias pessoas entre amigos e familiares até que uma prima me deu a informação que tanto queria saber. Era um comercial do bombom ‘Serenata de amor’ da Garoto.

Beijei o rosto da minha prima e, com essa informação valiosa, fui para meu quarto com a clara intenção de transformar o comercial do bombom ‘Serenata de amor’ em meu jogo preferido de computador.

Vocês, leitores, não entenderam minhas palavras? Eu explico.

Tem moleque que passa horas e horas em frente ao computador caçando dragões e monstros de outras galáxias. Eu, igualmente, passaria horas e horas em frente ao computador caçando o comercial do bombom ‘Serenata de amor’, mas graças á São YouTube, isso não foi preciso e achei o comercial rapidamente. Podem ver nesse endereço aí em baixo.

 

http://br.youtube.com/watch?v=XVrJ0C-IGL0

 

Esse comercial descreveu a tese, que para mim, é a mais próxima da verdade sobre como nos apaixonamos. O comercial é tão bom que por um momento me questionei por que tinha me esquecido dele, mas durante a procura, eu tive a resposta. Eu não me lembrava desse comercial, pois eu odiava o outro comercial do bombom ‘Serenata de amor’. O mais famoso. Aquele com a Fernanda Lima e um Zé Mané na fila do cinema. Eu odiava o comercial não pela Fernanda Lima, que é linda, mas sim pelo Zé Mané, que nem sei o nome e nem quero saber. A cena dele, com a boca cheia de bombons, lendo versinhos românticos para a linda Fernanda embrulhava-me o estomago. Desculpe para quem gostou do comercial, mas é o que eu penso.

Mas voltando ao outro comercial, a tese era o seguinte; nós não nos apaixonamos por uma pessoa e sim por uma imagem holográfica projetada por nossas mentes. Nessa projeção, vemos a pessoa amada como um ser perfeito, provida de todas as qualidades que procuramos e desprovida de defeitos. É aquele papo de que o amor é cego, acho eu. Acontece, porém, que uma hora a projeção acaba e quando ela vai embora, leva consigo muitas das qualidades que víamos na pessoa amada e assim vemos a pessoa amada do jeito que ela é de verdade. Com seus defeitos e suas qualidades. Caso as qualidades que ficam forem suficientes para você manter esse amor, a relação continua, mas caso contrário... É o fim de tudo.

O período estabelecido entre o início da projeção e o fim dela, eu batizei de ‘capacidade cegante do amor’.

Ta! Eu sei que é um nome horrível e nem sei se existe esse adjetivo, mas lembrem-se que eu estava deprimido na época, vivendo um amor não correspondido. Não exijam tanto de mim. Mas o que importa de verdade é que essa tese da capacidade cegante do amor se aplicava ao meu amor por Hinata.

Viu? Eu falei que ia voltar á falar do meu ‘amor’ por Hinata. Essa ainda é uma fic de Naruto.

Seguindo a tese da capacidade cegante do amor por Hinata em relação á mim, ela se inicia quando meu irmão me mostrou aquela revista de animação japonesa e eu vi Hinata pela primeira vez. Essa foi a projeção. Eu vi Hinata como um ser perfeito e sem nenhum defeito. Porém seguindo a tese, a projeção uma hora foi embora. Isso aconteceu já na fase Shippuden, mais precisamente quando Hinata desmaia pela segunda vez no capítulo em que ela revê seu amado Naruto.

Ao ver aquela cena, eu, TreinadorX, vi, pela primeira vez, Hinata como ela é, com seus defeitos e suas qualidades e tomado pelo impulso, disse isso sobre ela.

- Mas como ela é patética!

Quando vi Hinata desmaiando pela segunda vez diante de Naruto, fui tomado pela indignação que, de tão imensurável, me fez entrar em uma espécie de distúrbio ou delírio psicótico que me fez sair da realidade e, em minha mente, me fez transformar em desenho também com a intenção de interagir com Hinata, a fim de falar com ela pessoalmente e dizer algumas verdades.

Ta! Eu sei que esse papo de me transformar em desenho é loucura. Eu sou meio louco mesmo, mas estou descrevendo isso para que entendam meus sentimentos. Que entendam a minha mensagem.

OBS: Ah sim! Eu peço que ignorem Kiba e Shino na cena, pois eu os ignorei.

Vocês devem estar se pensando: Ignorar o Kiba e o Shino? Coitado deles, TreinadorX.

E eu respondo: Coitados?! Coitado é filho de rato que nasce pelado no meio do mato. O distúrbio ou delírio psicótico é meu, portanto, ignoro quem eu quiser. Desculpem-me por essa resposta um tanto mal educada.

Recapitulando de novo. Depois de me transformar em desenho dentro do meu distúrbio ou delírio psicótico, fui ao encontro de Hinata, que estava sozinha e estranhou ao ver minha pessoa. Sem dar chance dela falar algo, fui direto ao ponto e disse.

- Hinata! Você é patética! Em matéria de declarar seu amor você é mesmo bola murcha! Você é boa somente para levar chute na bunda.

Lizzie, ficwriter do Nyah! Fanfiction me chamou de profeta em resposta a um comentário que fiz sobre sua fic original ‘Since You've Been Gone’ onde eu conseguiu prever um acontecimento na história. Estou contando isso não porque acredite nas minhas capacidades mediúnicas. A piada está aí, pois se eu fosse mesmo um profeta, talvez pudesse adivinhar o que Hinata diria depois que disse tudo aquilo á ela em meu distúrbio ou delírio psicótico, mas como não tenho poderes de vidente, vou deixar isso na imaginação de vocês.

Depois de dizer aquilo á Hinata, dei meia volta para voltar á realidade, mas antes disso, olhei para Hinata e disse á mim mesmo.

- Eu ainda te amo, Hinata.

Sim, pessoal. Baseado na tese da capacidade cegante do amor, as qualidades que ficaram em Hinata ainda era suficientes para que eu mantivesse esse ‘amor’. E essas qualidades não eram poucas.

Hinata é gentil, pois ela sempre vai estar disposta a ajudar.

Hinata é educada, pois ela nunca é grossa com ninguém.

Hinata é confiável, pois você pode dividir um segredo com ela e ter a garantia de que não contará a ninguém.

Hinata é filha dedicada e irmã amorosa, pois, apesar de tudo, ama sua família, seu clã.

Hinata tem muitas qualidades, mas a maior deve ser seu amor por Naruto. Um amor irrestrito. Um amor platônico. Um amor de mão única como meu amor por Ana Lucia.

Hinata ama Naruto apesar de saber que o loiro só tem olhos para Sakura, mas Hinata não se importa. Ela continua acreditando nesse amor. Ela é como eu. Ela não se questiona por sentir esse amor. Ela ama Naruto e pronto. E por tudo isso eu continuo amando Hinata.

Vocês devem estar perguntando: Se ainda ama Hinata, por que motivo, razão, causa ou circunstância disse tudo aquilo á ela, TreinadorX?

É aí que entra a mensagem que queria dar quando resolvi escrever essa fic, pois quando gostamos de alguém de verdade, de verdade mesmo, nós temos que dizer á esse alguém o que ele precisa ouvir e não o que ela quer ouvir. É como um pai sendo duro com seus filhos. Ele não faz isso porque gosta, mas porque é preciso, pois se ele não for duro com os filhos de vez em quando, a vida será. Isso vale para irmãos, amigos, namorados. Se quisermos o bem da pessoa que gostamos, temos que fazer o que é certo, mesmo que fiquem chateados no começo. É como diz o ditado. O que não nos mata, nos fortalece. Uma fic que me inspirou isso foi ‘Introdução’ da ficwriter Venture do Nyah! Fanfiction sobre a relação entre Naruto e o velho Sarutobi.

Ta! Ta! Ta! Eu sei que fui duro com Hinata quando disse tudo aquilo e sei também que exagerei nos adjetivos, mas fiz aquilo com a intenção de que Hinata tomasse uma nova atitude, que criasse coragem de se declarar á Naruto, mesmo que me odiasse pelo que disse. Se ela fosse feliz, eu estaria feliz.

Esse é o sentido do amor. Não falo somente do amor carnal. Falo de todos os tipos de amores.

Amor de pai.

Amor de mãe.

Amor de irmão.

Amor de amigo.

E por que não o amor da pessoa amada?

Falo de todos, pois existem amores e amores, mas todos são incríveis e gostosos de sentir. Isso tudo me fez lembrar uma frase que minha mãe me disse quando meu avô materno morreu. Eu tinha dez anos na época. A frase é o seguinte; Todos nós nascemos para sermos felizes, a vida continua.

Minha mãe tem razão. Buscar a felicidade é o sentido da vida. É o que nos move para frente. Infelizmente o problema é que cada um tem um conceito diferente de felicidade, pois uns a encontram na buscar de poder, mas isso é outra história.

Bem, acho que o fato de me transformar em mulher, fazer topless nas praias de Saint Tropez me exibindo para os paparazzos de plantão, consegui passar a mensagem que queria nessa fic.

Espero que tenham gostado e lembrem-se. Felicidade não existe, o que existe na vida são momentos felizes.

 

FIM

 

PS : Ah sim! Para aqueles que estejam curiosos para saber o que houve com a minha história com Ana Lucia, saibam que ela, tempos depois, se separou do Bruno, mas mesmo assim eu não tive coragem de me declarar. Por quê? Simples. Ela arrumou outro namorado. Um cara chamado Walter. Ele não era tão grande quanto Bruno e fisicamente dava para eu encarar em uma briga. O problema é que Walter tinha outro amor. Um amor por armas. Ana Lucia me disse que ele tinha um arsenal na casa dele. Melhor manter distância.

Viu como sou mesmo muito azarado?

 

 

















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