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O dia estava escuro, na pequena cidade do Kansas. Nenhum candeeiro iluminava as ruas e também não se viam pessoas. Bem, ver viam-se. Viam-se dois totós a bater à porta de um bar de forma desesperada, sem reparar no folheto que dizia "Bar encerrado para manutenção".
Até que um deles, um com um ar terrivelmente sedutor, aponta para uma placa:
- Ei, Sam!
- Sim? - disse o companheiro, virando-se. - Já descobriste porque é que não está cá ninguém?
- Hum... mais ou menos! - respondeu e apontou para um folheto, provavelmente para o mesmo folheto que dizia o motivo do bar estar fechado. - Aqui diz: Novo bar aberto ao público, com cerveja à borla no primeiro dia.
Pelos vistos, o mais girinho era também o menos inteligente... e o mais viciado em cerveja.
De repente, quando Sam e Dean voltavam para dentro do carro, um trovão fez-se ouvir. O céu iluminou-se e um raio foi cair mesmo, mesmo, mesmo em cima de Dean.
O cenário desfez-se e, quando Dean abriu os olhos, viu que estava no seu pior pesadelo.