O Marido Da Minha Irmã por bulma2010


 

O Marido Da Minha Irmã

Autoria: bulma2010
Originais - geral
15 anos - incesto - aguardando continuação


Meu nome e Kelly, eu tenho quatorze anos cabelo liso longos até a cintura e pretos, meus olhos são claros e todos dizer que tenho um corpo muito bonito que eu poderia seguir até a carreira de modelo, moro com minha mãe numa humilde casa do bairro estudo no ensino médio. Eu trabalho numa padaria para ajuda a minha mãe com as dispensas da casa, minha mãe ultimamente anda muito doente, ela é costureira. Eu tenho uma irmã mais ela e uma ingrata isso sim, ela arrumou um namorado e foi embora de casa, nem se preocupou com estado de saúde de nossa mãe. Há pouco tempo ficamos sabendo que se casou e teve um filho que vive numa boa vida, mas nunca mais veio-nos visita. Às vezes sinto saudades de minha irmã, ela era uma garota muito boa, mas depois que se casou, ela se transformou. E aqui estou eu, indo de volta para casa segurando meus livros e olhando para o céu esperando um milagre quem sabe. Se eu pudesse daria a minha saúde para a minha mãe, mas como não posso só me resta rezar para ela fique boa longo. Já estou quase chegando em casa quando percebo algumas pessoas em frete de casa e fico preocupada. “O que será que estava acontecendo”, eu pensava apresando o passo para chegar mais rápido em casa, quando finalmente chego, eu vejo a minha irmã ao longe. “Viviane aqui, ela nunca vem nos visitar”, eu pensava quase chegando em casa. Eu fiquei mais preocupada ainda, meu coração faltou sair pela a boca. As pessoas tentam me segura mais mesmo assim eu consigo entra em casa. Fio quando eu vi aquela cena, eu quase morri, não poderia ser, minha mãe estava estirada no chão, não ela não poderia ter morrido, o que seria de mim sem minha mãe, ela era a única pessoa que eu tinha fora a minha irmã. Eu corro para perto de minha mãe e me ajoelho no chão. Eu começo a chorar pedindo que ela volta-se que não me deixasse sozinha, eu ainda era muito jovem não conhecia nada no mundo. De repente sinto a minha irmã se aproximar de mim. Eu olho para ela, como podia não ter nenhuma lagrima em seus olhos, a ingrata olhava pra mim com um olha frio que chegava até ser arrepiante. Viviane me manda para de chorar e arruma minhas malas, eu falo que não quero, que não vou sair de perto de minha mãe, ela puxa meu braço com força, que chega até me machucar. Ela falou que a partir daquele dia, ela mandava em mim, que eu teria que obedecer e fazer tudo que ela mandasse, naquele momento eu fiquei com medo. Como minha irmã que era uma pessoa doce e gentil, como ela se transformou num mostro sem coração. Levanto-me enxugando minhas lagrimas e vou para o meu quarto arrumar as malas, naquele momento eu estava arrasada, eu queria morre junto com a minha mãe, agora só Deus saber pra onde a Viviane iria me levar, talvez ela me deixasse num orfanato, seria até melhor mesmo do que ter que atura ela. Terminei de arruma as minhas coisas e lagrimas começa a escorrer pelo meu rosto, eu fui sair para o quintal de casa, ao longe avisto uma plantinha num vaso e vou ate ela, me lembro num dia que eu e minha mãe a plantamos, a minha mãe me dizia que eu teria que cuida da planta, que aquela planta era de uma espécie rara igual a mim, que filhas igual a mim estavam raras hoje em dia. Pego o vaso e vou até a cozinha o coloco dentro de uma sacola plástica, o deixo em cima da mesa e volto para a sala, o corpo de minha mãe não se encontrava mai, as pessoas tinham indo embora só restava Viviane que estava falado com um homem que com certeza ele deveria ser do IML. O homem vai embora e com um pouco de medo me aproximo de Viviane, eu perguntei onde estava o corpo de minha mãe e ela responde que ela foi levada e que ainda hoje o corpo dela voltaria para o velório. Ela fala que terá que sair para ajeita algumas coisas como caixão, entre outras coisas e me manda fica em casa. Enquanto ela sai, eu não respondo nada volto para quarto e vou até um criado mudo abro uma gaveta e de lá tiro um álbum de fotos, fico olhado foto por foto e as minhas lagrimas só aumenta. Eu não consigo mais segura a minha vontade era de gritar, de fugir, de sumi no mundo. Eu não queria ver ninguém, mas me lembro das palavras de minha mãe alguns dias atrás, ela me disse se chegasse a morre que eu iria continua a ser essa garota gentil e doce de sempre, que iria estuda, me forma e sempre continuar a da muito orgulho a ela, que da onde ela estivesse ela estaria sempre olhando por mim. Ao me lembra das palavras de minha mãe, eu jurei para mim mesma que eu sempre vou continuar dando muito orgulho a minha mãe, de onde ela estiver, pois sei que ela está olhando por mim. Eu deixei o álbum do lado da cama, me deitei e acabo pegado no sonho. De repente ouço a voz da minha irmã, me mandando acordar. Eu acordo meio sonolenta olho para ela, ela segurava em suas mãos uma roupa preta, ela joga a roupa em cima de mim e me manda vestir. Pego a roupa e vou para o banheiro, tomo um banho, coloco a roupa, prendo os cabelos num rabo de cavalo e vou para a sala. Lá eu vejo algumas pessoas sentadas no sofá, outras em cadeiras e também vejo a Viviane olhado o relógio direto, ela parecia meio ansiosa. Eu vou para um canto da sala e fico olhando o nada, de repente ouço Viviane reclamar que o caixão está demorado muito a chegar. Eu olho para o relógio já se passava das três da tarde, Eu continuo no meu canto sem me mover e nem fala nada, de repente a dona Esmeralda a nossa vizinha vem ao meu encontro me deseja os pêsames.

 

 

















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