Nunca Quis Amá-lo por Silver Lady


 

Nunca Quis Amá-lo

Tradução: Silver Lady
Dragon Ball Z/GT - angst, aventura, drama, romance - original, side storie
15 anos - violência extrema, luta/violência - completa


(Never Meant to Love Him)

Autora original: Ember


Cansada(o) de BVs melosos, com Bulma e Vegeta gritando um com o outro o tempo inteiro até que pinta o desejo e os dois vão pra cama? Essa história é pra você.


Capítulo 1 - Ajuda

A única luz na cozinha vinha da geladeira enquanto Vegeta estudava seu conteúdo para sua quinta e última visita do dia. Podia ser apenas uma da manhã, mas até ele tinha que admitir seu cansaço e fadiga. Os machucados e hematomas que riscavam seu corpo eram demasiados para que se concentrasse, e tudo o que ele queria era um lanchinho rápido antes de ir para o chuveiro e depois para a cama, permitindo que os ferimentos do dia se curassem enquanto dormia.

Deixou de lado a dor por enquanto e sorriu, os braços cheios de variados frios, frutas e comidas feitas com arroz. Seu treinamento fora especialmente bom hoje e, mesmo que sua fadiga geral lhe causasse um certo arrependimento, não podia deixar de estar satisfeito com os resultados. Com um treinamento tão intenso e o corpo moldado em brutalidade, era apenas uma questão de tempo até que a flama dourada de seus ancestrais aparecesse no Saiyajin adequado.

Em poucos instantes, a comilança já estava na mesa, sendo devorada em velocidade máxima enquanto os exercícios do dia faziam efeito em seu estômago.

Uma sensação fê-lo erguer a cabeça alguns milímetros, deixando suas sobrancelhas se repuxarem no meio da testa enquanto seus sentidos lhe diziam que a solidão das trevas, que ele apreciava, estava prestes a ser perturbada. Fechou a cara quando a luz do corredor acendeu, confirmando o que sentira e permitindo que várias sombras se derramassem pelo vidro facetado da porta da cozinha.

Seu rosto endureceu... aquela era a hora dele! O dia era seu trabalho, e a noite, seu silêncio relaxante: era o único momento em que se sentia realmente ele mesmo. Por mais que tentasse (o que, na verdade, não era muito), não podia deixar de se sentir constrangido na companhia dos humanos. Todos os ocupantes daquele estranho planetinha conseguiam deixá-lo nervoso de um jeito ou outro, especialmente aqueles com quem morava.

Sua mente voltou-se para a direção do barulho suave de pés descalços no tapete, tentando descobrir qual dos moradores vinha se intrometer no seu momento da noite. Não que importasse, na verdade. Qualquer um deles seria mal-vindo. Se fosse o pai, sem dúvida tentaria envolvê-lo em algum papo científico, arrumando outra desculpa sobre porque os robôs de treinamento estavam demorando tanto para ser consertados. Se fosse a mãe (e não podia deixar de tremer ao pensar nisso), ele provavelmente seria vítima durante horas de interminável entusiasmo por cuidados domésticos e sobre como as plantas eram o alívio da alma e como floresciam com o cuidado certo, antes dela sair rodopiando num estado de alegre insanidade até Vegeta ter vontade de quebrar e matar alguma coisa, ou então ela começaria a cantar, a despeito da hora tardia.

A porta da cozinha abriu em silêncio

_Vegeta?

Houve silêncio quando uma delicada silhueta postou-se na porta aberta.

_Você está aí?

Adequadamente, ele não respondeu. Talvez se ficasse quieto ela o procuraria em outro lugar e ele ficaria livre de ser torturado pela proximidade dela. Droga! Tinha de ser a filha! Talvez, de todos, ela fosse a pior, por pelo menos ele podia decifrar os outros. Levava vantagem sobre todos e os olhava de cima como sabiam que mereciam, porém ela... Bulma... bem, ela era muito diferente. Ela o confundia, e embora fosse tão irritante e enlouquecedora numa base diária, fazendo-o orgulhar-se de seu próprio autocontrole e superioridade mental, também era muito atraente.

_Sei que está aí._ a voz dela era amena, porém severa ao mesmo tempo _Estou vendo a comida na mesa.

_O que você quer!_ ele cuspiu, sem conseguir ficar calado mais tempo.

Houve um zumbido quando os dedos apertaram o botão e as luzes da cozinha acenderam. Instintivamente, Vegeta encolheu-se, enquanto seus olhos se ajustavam à luz, pestanejando com a luz.

_Você, é claro!_ ela respondeu, caminhando até ele gentilmente _Por que mais eu o chamaria pelo nome?

_Está bem! O que quer de mim? _ ele corrigiu _Estou avisando, é bom que seja importante, ou vou destruir a luz e você, por ter se intrometido sem convite no meu momento!

Sem fazer caso da ameaça, Bulma puxou uma cadeira, e Vegeta notou que ela usava uma camiseta curta e decotada e uma simples calça de pijama de algodão branco, enquanto se debruçava dramaticamente sobre a mesa.

_É essa maldita festa de Halloween que estou tentando organizar_ suspirou.

Normalmente, Vegeta teria se levantado e saído com a menção de um assunto tão insignificante, porém sua mente já estava envolvida, já que a posição dela oferecia uma visão do decote que não podia ser ignorada.

_Está me deixando maluca! Quero dizer, a Corporação Cápsula tem uma reputação a zelar, e eu também! Eu sempre dei as melhores festas de Halloween na Cidade do Oeste, mas minha inspiração tinha que tirar férias este ano, até eu lembrar que o que precisava estava bem debaixo do meu nariz. _deu um grande sorriso, abanando as pestanas _Você!

_O que tem eu?_ ele rosnou, empurrando seus pensamentos para o fundo.

_Bem, do jeito que as coisas são, eu diria que você consegue ser bem assustador, às vezes.

_Só às vezes? _ ele acusou, erguendo uma sobrancelha ameaçadora.

_OK, a maior parte do tempo _ela concedeu _Mas é disso que estou falando! Você deve ter visto mais coisas que a maioria das pessoas comuns (incluindo eu mesma) não poderia nem começar a entender. _ _Em outras palavras, você deve ter testemunhado acontecimentos que me matariam de susto. Acho que se existe alguém capaz de fazer uma festa de Halloween memorável, é você. Estava pensando se talvez pudesse me ajudar.

Vegeta não pôde deixar de rir com a sugestão.

_Mulher, eu tiraria isso da cabeça agora mesmo. Posso lhe dizer que no dia em que me fizer participar de algum patético feriado humano será também quando o inferno congelar*. Meu tempo é somente meu e vou gastá-lo fazendo apenas o que considero importante.

_Aah... por favor, Vegeta, você nem me deu uma chance de explicar e além do mais achei que você adoraria uma chance de apavorar uma sala cheia de humanos desprevenidos.

_Então pensou errado. Tenho coisas mais importantes em que me concentrar, como alcançar o nível de força de meus legendários ancestrais para poder eliminar os andróides e um certo Saiyajin de terceira classe... preciso lhe fazer uma lista?

_Não é que você tenha que vir à festa... Só quero um pouco de inspiração... por favooooooor?

Vegeta inclinou-se olhando no rosto dela de um jeito que Bulma teria de entender, enquanto rosnava a palavra "Não" com um tom tão que qualquer outra pessoa comum esqueceria imediatamente o assunto.

Bulma, entretanto, era tudo menos comum, e quase imediatamente seu sorriso sumiu enquanto as sobrancelhas finas se juntavam ameaçadoramente.

_Ugh! Você é tão insuportável, às vezes! _virou-se com o nariz empinado, e fios de seu cabelo cor de água bateram desafiadoramente no rosto de Vegeta.

_Está bem!_ cedeu depois de um minuto de silêncio, as linhas de sua boca se transformando num sorriso maldoso _Se não quer se incomodar, não importa. Eu farei todo o trabalho braçal. Não vai atrapalhá-lo nem um pouquinho. Só preciso da sua permissão para espiar nos arquivos de memória da sala de gravidade. Imagino que você tenha gravado bastantes coisas lá quando usou a nave para perseguir Goku no espaço, pra me ajudar.

_Vai perturbar meu treinamento?

_Nem um pouco... imagino que você já tenha terminado por hoje?

_Infelizmente... sim.

_Então vou fazer isso agora mesmo. Tenho folga amanhã, por isso não vai me causar nenhum problema.

_Se isso quer dizer que vai me deixar em paz, então faça como quiser. _ furioso, ele atirou um pedaço de plástico em forma de cartão de crédito sobre a mesa _Agora, suma antes que eu mude de idéia!

O rosto de Bulma se iluminou, seus olhos vivos com um ar travesso.

_Obrigada, Vegeta!_ atirou os braços em torno do pescoço dele e beijou-o no rosto _Esta vai ser a melhor festa de Halloween do mundo!

Vegeta ficou imóvel quando o corpo dela pressionou-se momentaneamente contra o seu. Era uma mistura de surpresa quando a pele suave que entrou em contato com seu abdômen igualmente exposto, e desejo quando os lábios quentes dela tocaram seu rosto duramente talhado. Qualquer contato com outra pele, sem ser durante uma luta, era extremamente raro para ele, e ainda mais raro apreciar esse contato, mas sabia que não podia se deixar levar. O rubor deixava claro seu embaraço, porém os olhos de Bulma já estavam voltados para a porta e para sua nova missão.

O planeta inteiro parecia ter uma tendência para falsos gestos de afeição. Para os terrestres, aquela proximidade corporal era rotineira e importava muito pouco. Já tinha visto a mulher tocar o carteiro daquele mesmo jeito quando ele lhe trouxera uma carta especialmente importante... ela era simplesmente assim.

Ignorando o fato que sua carranca havia aumentado com esse pensamento, continuou a olhá-la confuso, até que ela se afastou e com um constrangido " Hum... vou deixar você em paz agora " foi até a porta e saiu praticamente correndo pelo gramado escuro até a câmara de gravidade.

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A grande estrutura se destacava sombriamente no cenário, contrastando com as suaves luzes de segurança da Corporação Cápsula e impunha sua autoridade numa sombra dramática contra as suaves linhas dos prédios existentes. O rosto de Bulma endureceu quando a brisa fria da noite soprou em suas faces ardentes.

_Droga, Bulma, você tem de se controlar perto dele._murmurou _ Mas pelo menos, consegui o cartão-chave.

Correu os dedos de leve pelo metal liso da sala de gravidade, tentando achar o trinco pelo tato; durante todo esse tempo, sua resolução esmorecia. Não é que não tivesse um motivo perfeitamente válido para pesquisar a extensa memória do computador, mas não podia deixar de se sentir culpada pelo duplo motivo que a levara tão longe.

Determinada, abanou a cabeça; isto era algo que definitivamente precisava fazer. Era tão fácil esquecer que estava perto dele o tempo inteiro, comendo, bebendo, dormindo sob o mesmo teto que ele... Ver aquele corpo, ouvir sua bela voz de barítono, ser vítima daqueles olhos que pareciam esconder tanto, que chegavam até ela e dilacerando sua alma. Não agüentava mais! Estava deixando-a maluca, pois era Vegeta, pelo amor de Deus!

Isto não fazia parte do seu plano de convidá-lo a ficar na Corp. Cápsula. Fora somente para mantê-lo na Terra por tempo bastante para ter outro membro disponível entre os guerreiros Z; agora era uma grande confusão, porque sentia que estava se apaixonando por ele. Não da maneira como se apaixonara por Yamcha; embora o amasse, era quase um impulso natural que puxava fios invisíveis de conexão, impelindo-a a estar perto dele, dizendo à sua vontade que precisava dele, e isso era algo em que nem queria pensar.

Precisava se lembrar de quem ele era. Um assassino de milhões... um animal, nascido e criado para matar, e que, se tivessem lhe dado a chance, teria destruído a Terra sem hesitação. Não se permitiria se tornar uma vítima, tinha que prevalecer, imunizar-se da beleza que via nele e lembrar-se de que ele era um assassino, tudo o que desprezava e odiava. Deteria essa paixão antes que ficasse inteiramente fora de controle!

Havia algo que se remexia de modo antinatural no fundo de seu estômago enquanto a grande porta cedia, permitindo-lhe o acesso à grande estrutura abobadada. Não foram somente as meias-mentiras que tivera de contar para chegar tão longe, (dizê-las era apenas uma nova forma de arte, quando manipuladas por sua mente intrincadamente perceptiva) e sim o odor que inundava suas narinas. Ele fluía gentilmente por seu corpo, encapsulando uma essência primitiva, básica e masculina que não era de modo algum agradável. Para ser perfeitamente honesta, causava em Bulma o efeito oposto à repulsa, e teve de se censurar para não dar uma segunda inalada apreciadora , já que não havia dúvidas de que cheirava a Vegeta.

Fechando os olhos e endurecendo-se contra as sensações que o cheiro criava enquanto ela se movia, lembrou-se de trancar a porta por dentro para não ser apanhada espiando. Com cuidado, seus dedos percorreram o intricado teclado enquanto procurava o botão que lhe permitiria usar os arquivos pessoais de Vegeta. Um arrepio desceu-lhe pela espinha, como se por algum motivo a tarefa para a qual dolorosamente se preparara fosse excitante. Talvez porque Vegeta fosse tão reservado o tempo inteiro. Ele raramente falava de si mesmo e de sua curta visita ao espaço depois de Namek era uma área sobre a qual ele mantinha silêncio em especial.

Receber mais que uma resposta monossílaba a qualquer pergunta que lhe fizesse era quase impossível, e aqui estava ela com um cartão-chave que podia abrir uma caixa de Pandora de encrencas, porém, mais importante: lhe daria percepção sobre seu mais que incomum hóspede. Erguendo a cabeça, pressionou Enter e olhou para a grande tela que tomava vida, numa altura bem ao nível dos olhos. Era isto. Este era o momento em que descobriria tudo de uma vez por todas. Nervosamente, voltou para o computador e concentrou-se na multidão de arquivos que agora eram oferecidos.

Surpreendentemente, havia mais ali do que imaginara que o Saiyajin fosse capaz. Sabia que ele usara o computador para arquivar discrepâncias importantes na nave para o caso do pai dela consertar, se precisasse usá-la de novo, mas não fazia idéia de que ele também mantinha arquivos pessoais. Agora sua ética travava uma guerra com a razão. Uma lhe dizia que ela não tinha o direito de espiar aqueles arquivos e a outra a presenteava com a tentação e possíveis revelações que nunca seriam reveladas de espontânea vontade.

O cursor parou por alguns segundos sobre um dos arquivos da seção rotulada como “particular”, talvez por tempo demais. Bulma lambeu os lábios, o coração galopando. Tudo o que tinha de fazer era clicar naquele ícone e saberia de tudo, porém sua mão hesitava. Era longe demais, até mesmo para ela; ele tinha direito à sua privacidade, não importava o que tivesse feito no passado! De má vontade, moveu o cursor para os arquivos de vídeo da câmera externa da nave. Aqueles arquivos eram imensos e numerosos, afinal, ali havia cinco meses de registros coletados. Bulma suspirou. Levaria a vida toda para achar o que precisava. Tinha de haver um sistema que pudesse usar para descobrir que vídeo seria relevante. A última coisa que queria era passar a noite apressando com “FF” semanas de nada a não ser as estrelas no espaço.

Então, como um golpe entre os olhos, seu cérebro lhe disse o que fora ignorado antes. Com certeza, se comparasse as datas em que o computador automaticamente logava quando a nave estava desativada, conseguiria as datas de quaisquer aterrissagens planetárias. Bulma exultou. Ela era um gênio! Catar e numerar todas as datas levou pouco mais que dez minutos até achar todos os arquivos relevantes.

_OK_ murmurou _ qual o primeiro, Bulma? Bem, este tem a data mais antiga, por isso acho que é lógico olhá-lo primeiro!

Sem pensar duas vezes, o botão foi pressionado e Bulma apoiou-se no computador, as pernas puxadas sobre o peito, fazendo o mínimo contato possível com o chão frio, e assistiu. Pouca coisa poderia prepará-la para o que iria ver.

Não, não parei com a tradução de Gênio Invisível. Acontece que voltei recentemente a ler fanfics em inglês, e fiquei tão impressionada com essa história que decidi ir traduzindo aqui e ali, entre um capítulo de GI e outro pedaço de alguma fic minha (o fato dela ser bem curtinha também foi relevante). Foi mais rápido que esperava. Não se deixe enganar pelo comecinho “leve”, essa história é completamente diferente de tudo o que vocês já viram sobre BVs “três anos”.

 

 



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gracheke - 2009-10-14 21:57:14
Olha, eu gostei bastante do fic, mas a parte dos vídeos é mto detalhada! ¬¬ Mas legal. Boa tradução! bjos =)




gracheke - 2009-10-14 21:21:27
Não achei tão forte assim mas estou gostando da fic! =)




Thasinha Araujo - 2009-02-27 23:32:21
aii eu amei. que aquelas cenas que tu achou forte eu não achei naum... sempre imaginei o Vegeta bem cruel mesmo, ja tinha imaginando ele matando de todas as formas possiveis... gosto desse conflito de emoçoes dos dois ^^ realmente gostei muito! obrigada por traduzir :*

Silver Lady respondeu: Essa BV é bem diferente das que o pessoal daqui tá acostumado a ler - mesmo os q eu traduzi antes são mais leves. BVs com cenas fortes são muito comuns em língua inglesa, há muitas fics dark, inclusive. Queria que o pessoal tomasse um sabor novo. Ainda bem que todo mundo compreendeu, Vegeta pode não ser mais o monstro que era antes mas bonzinho tbm não é, né?





...jeanne... - 2008-11-08 22:47:15
...só tenho uma coisa a dizr... ...MUITO FODA!!!




...jeanne... - 2008-11-08 00:16:17
...ai afinal OQQ TEM NO ARQUIVO PESSOAL??? ...rssss...isso n se faz n...uararararaaa...bjsss...tah ótimo...




Naru - 2008-07-12 20:02:54
O__O' Sério, quando você avisou no começo da fic que não era uma fic melosa como outras por ae, não imaginei meeeesmo que fosse assim o.o' Mas sabe de uma coisa? Eu gostei o.o// Sei lá... muito diferente do que eu esperava XD A Ember está de parabéns por ter criado toda essa história -diga-se de passagem- ótima! E você, Sil, acho que merece também toda a glória por ter a paciência de traduzir um texto como esse e trazer para o conhecimento de todos nós aqui da FFSOL ^^ Adorei \o\ Vai para os favoritos e com nota 10 XD




Unknown - 2008-07-07 22:54:14
nossaaa amei essa fic *.* claro que é um fic forte e tals, mais nossa o Vegeta tenho certeza que ele já fez coisas beem piores. Quando ele matou aquela menina, dava pra perceber que ele fez aquilo pra que ela não sentisse dor, e esse o vegeta que eu achei e que eu concordo nessa fic. O vegeta que apesar de tudo tem seu lado bom. Concerteza é o personagem mais "humano" de dbz. Mais enfim, gostei muito! mais espero que você continue as outras fics tambem =) sou sua fã =D beijos ;*






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